Eu definitivamente não sou humano-maníaco, de forma a alimentar uma certa frustração a respeito de como nossa "autoadmiração" nos limita. Se dentro de um contexto social homens referem-se a si próprios como lixo, já em termos biológicos normalmente transferimos o adjetivo ao restante das formas de vida do planeta. Ponto bem refletido em nossas criações, que de fato não ambicionam fugir muito aos seus criadores, mas será mesmo que espelhar a figura humana é a melhor forma de desfrutar do conhecimento biológico natural?
Sendo mais claro, falamos do futuro da robótica no TED de hoje (que não é dia de TED, por sinal).
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